sexta-feira, 13 de março de 2009

PRIMEIRO MUNDO

Fala-se muito em primeiro mundo, suas diferenças e perfeições. Até eu cito, de vez em quando.
Porém, se pararmos para pensar, nem tudo nele é mar de rosas, nem tudo dá absolutamente certo ou nem tudo é tão bom quanto parece. Com isto, mesmo sendo citado frequentemente e até usado como referencial, o tal de primeiro fica parecendo algo utópico. Mas não é, pois sua geografia existe e nem é tão distante assim. Todavia, se observarmos só os índices de violência e devassidão, questiona-se: quais referenciais? Difícil responder, mormente perante fatos do tipo ocorrido na Alemanha (primeiro mundo), onde um louco invadiu uma escola, assassinou vários e feriu muitos. Um psicopata, sem dúvida.
Por outro lado, a segurança e a ação policial alemãs não parecem ter sido tão eficientes quanto comentam, desagradando sobremaneira, enquanto o fato enlutou o mundo.
Por outro lado, nas regiões de colonização germânica, principalmente no RS, é comum os descendentes mostrarem-se críticos e indignados diante de acontecimentos ruins aqui no Brasil. Frente às decepções fazem questão de enfatizar o orgulho às origens. "Na Alemanha não é assim", comparam.
Entretanto, desta vez algo parece ter saído errado...
Falhas há em quaisquer lugares, atingem quaisquer viventes, racionais ou não. Portanto, é oportuno refletir a estereotipar referenciais comparativos, quer com o primeiro mundo quer com os seres.

Sim, lá fora também é assim...

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