domingo, 18 de dezembro de 2011

O que se vê, ouve e lê no dia a dia. Episódio de hoje: "papai" não sabe escrever, mas ataca outra vez.

O texto infra (azul) foi transcrito ipsis litteris do site http://bit.ly/jjjZe8, na forma da Lei. De domínio público, revela quem é quem e dá legitimidade à burrice do seu mentor, haja vista o cardápio de asneiras e o banquete de erros. E ainda se diz redator?

Se este elemento não ostentasse a fama de arrogante e de se julgar o suprassumo em tudo, tudo mesmo (redação, inclusive), passaria batido. No entanto, suas paçocas de letras transbordam o nível do péssimo e justificam esta crônica. É a típica antítese da inteligência, tal o desastre literário. Seria excelente se o néscio caísse na real, colocasse o rabinho no meio das perninhas, baixasse o archote e ficasse acuado, caladinho.

Até símio redige melhor...

A propósito, numa eventual passagem ou volta do seu íntimo amiguinho "carroceiro pedinte de lixo natalino", seria oportuno o hilacha nervosinho dividir espaço com a carga da carroça, levando consigo seus textos, o palanque, prendedores de roupa do episódio anterior, o "fiel" cigarrinho, as parabólicas piratas, a brabeza, as ideias reacionárias, a má educação, etc, afinal, lixo por lixo...

Eis, na íntegra, este legado à idiotice, verdadeira pérola das pérolas, independente da intenção e exagero do sujeitinho. Leia ou decifre, se puder:

"Comprei um PC da Marca (......) no site (......), a minha suspresa, não funcionou, garantia somente 30 dias, foi isso que o tal Juiz lá procon julgou, então tive um prejuizo total, alem de minhas filhas ficarem sem pc para fazerem os trabalhos escolares, dei um duro danado para pagar, vivendo e aprendendo, minha proxima compra com essa gente ?????? NUNCA MAIS .Com certeza pagarei 3 vezes menos , e comprarei um no Paraguay, sairei de lá sabendo que não tem garantia, comprarei por conta e risco, mas pelo menos me livrarei dos impostos, procon, assistencia tecnica, e outros dissabores mais.Incrivel, um PC de R$ 999,00 , o (......) e (......) usar uma banca com 78 advogados aqui no sul, é o fim da picada, com essas 2 empresas não quero mais nada. Ficarei no meu prejuizo. Isso é como ser assaltado, trabalharei para comprar outro.UM ALERTA AOS CONSUMIDORES.O PROCON É UMA PIADA.

http://www.reclameaqui.com.br/272717/qbex-computadores-ltda/nunca-funcionou/ ..."

Nota 1
: a identidade do reclamante está no site, bastando acessá-lo.
Nota 2: algumas omissões (......) são decisão legal do editor do blog.

(continua...)





terça-feira, 26 de julho de 2011

O que se vê, ouve e lê no dia a dia. Episódio de hoje: "Ronaldinho Gaúcho e a Academia Brasileira de Letras".



Este é o país dos "poblema", das "questã" (ou "cuestã"), da "congestã", da "digestã" e outros "ãs"...
Oportuno comentário. Parabéns Prates! Forte abraço!

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

O que se vê, ouve e lê no dia a dia. Episódio de hoje: prendedor enfurece "papai"...

À toa pelo pátio, a menina vê e junta um já inútil prendedor de roupa (grampo). Estava misturado à caliça, baganas e sucatas. Pelo aspecto, há muito disputava espaço com a sujeira e traquitanas.

No afã de brincar, trata de dar “vida” ao objeto, criando um personagem. Até “monologa” com ele – fruto saudável e típico da imaginação, criatividade e inocência infantis!

Surrada pelo tempo e sem valor, a peça só fazia parte do lixo de luxo, também esperando a próxima vinda natalina do executivo de restolhos (popular carroceiro) – comum na periferia e íntimo do “simpaticíssimo” dono da casa - colecionador e depositário de quinquilharias, ferro velho e outras porcarias!

Detalhes à parte, ela brinca, conversa, brinca, ri, brinca e se distrai à beça com o grampo. De tão entretida, não percebe a sorrateira chegada do pai. Mas diante da irritação e dos enfurecidos berros do nanico de coração rente à boca, a menina abandona a ideia e dá adeus ao “amiguinho prendedor”, cedendo lugar ao medo e ao choro soluçante, apesar de “acostumada” aos brados do tradicional tratamento raivoso, fétido a cinzeiro.

Irritado, o inveterado tabagista – obstinado e nervosinho – evacua seu paupérrimo verbo (português) sobre a frágil garotinha com menos de dez anos. Possesso e descontrolado, excede o limite e vocifera em “defesa” do suposto valor comercial daquele grampinho, como se fosse feito de ouro ou plutônio, mas desvalorizado pela filha, na suposta “opinião ultra abalizada” dele.

Exagerou e mentiu!

Vomitando o sórdido sermão o algoz não mediu esforços para humilhar sua vítima e catalisar a cena na base do grito, única arma da sua embófia. Só as tragadas no cigarrinho ou gigolô de pulmões interrompiam sua fúria.

Apesar de familiarizada com a estilosa educação a berro, a pequenina assustou-se, passando do lúdico ao alvo da ira do franzino defumado.

A logorréia à moda inquisição dispara e tortura com perguntinhas cínicas, cretinas e repetitivas. “O qui qui é issu aí? O qui qui é qui tu tá fazendo com issu aí?. Tu sabi o qui qui é issu aí? Sabe qui issu aí custa dinheru, sabia qui issu custa dinheru, custa dinheru... tu sabia, tu sabia qui issu custa dinheru?”.

E o cigarrinho do “coronel”, quanto custa? Nada? Ou seria troco de prendedor de roupa? Não custa dinheiro? Ou o cuera não sabe ou não tem noção sobre o que custa dinheiro? Ou isso é “poblema” seu? De fato, o custo do vício é “poblema” dele, ou melhor, problema, mas só até não conseguir subir sequer um degrau sem auxílio ou parecer uma égua afogada, ou ser vencido pelo próximo AVC. Eis a "questã" ou "cuestã", aliás, questão.

O apoucado metido a galo e sabichão deveria enfrentar alguém do tamanho dele, ou maior, em vez de lançar a prepotência machista sobre indefesos, sejam herdeiros ou não. Hierarquia existe sim, só que não funciona assim, mas com preparo e educação, indo do "com licença" ao "obrigado". Carente disto, age a grito mesmo... E ainda confunde EDUCAÇÃO com MEDO.


Você quereria um pai assim?