A vida registra inúmeros craques, recordistas ou não, figurantes no Guinness ou não, os quais se destacam em diversos cenários, especialmente esportivos.
Enquanto isso, o planeta vive outra espécie de competição, a catastrófica disputa pelo ser humano, concorrida dedo a dedo nas pistas e canchas das drogas, onde os mercadores da morte atraem e atingem todas as camadas sociais, especialmente as do topo, haja vista estas poderem bancar (sustentar) a putrefata corte fornecedora: um reinado sem rei, exceto a droga em si.
Não bastasse, é revoltante ouvir as autoridades estabelecerem o engodo a partir de dois parâmetros distintos, batizando de "drogas ilícitas" a família "maconha, cocaína, heroína, LSD, crack & cia.". E de forma ardilosa, sórdida e criminosa as demais, chamadas de "lícitas", encontradas em qualquer bodega, independente da comprovada ação suicida também destas.
Enfim, passaportes à sepultura!
Todavia, como geram vultoso fluxo de renda tributária, considerando os exponenciais impostos oriundos deste submundo de terno e gravata - ou, quem sabe, do chinelo de dedo, as substâncias "lícitas" exercem tal poderio a ponto de flexionarem a Lei, afinal são a chave e a combinação dos cofres palacianos, patrocinando, inquestionavelmente, a orgia da nauseante administração pública. Administração?
Qualquer fedelho sabe disso, mesmo se estiver enraizado no submundo das drogas, ilegais ou não!
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