
Enquanto isso, aqui no hemisfério sul começa a Primavera, eterna estação das flores. Aliás, nem tão eterna assim, sob o ponto-de-vista da poluição, do desmatamento e outras agressões.
Quando "inauguraram" a bomba atômica, por exemplo, há 61 anos, sobre as cidades japonesas de Hiroshima e, nove dias depois, Nagasaki, a destruição foi instantânea, avassaladora.
À margem de contrapartidas, foi um "teste" desastroso, diplomado pelo consenso como ato covarde. O ato deveria servir de ALERTA permanente e frontal ao ímpeto da prepotência humana, seja contra seus semelhantes, seja contra a ecologia, seja contra o planeta, etc.
Passado longo tempo daquele arraso nasceu, em meio ao caos e espontaneamente, bela flor, batizada poeticamente de Rosa de Hiroshima. Se é utopia não importa, vale a lição!
A natureza, porém, poderá não mais dar esta resposta amável e civilizada aos seus inquilinos, mas fazer da sua força o recibo às agressões. Portanto, saudemos a Primavera, fazendo do exemplo da Rosa de Hiroshima o símbolo da consciência de respeito ao mundo e seus habitantes.
Lindo e cheio de sensibilidade teu post,Luciano! um abração, boa e feliz primavera!chica
ResponderExcluir