"Brasileiros e brasileiras...".
Fantasiado e metido a presidente, era como Zezinho iniciava seus péssimos e inúteis discursos. Este sujeitinho ficou "nosso chefe" em 1985. "Ficou", afinal foi agraciado com o cargo mor pela circunstância. Um exemplo de sorte, ou osmose!
Além de "imortal" da ABL, o tal de José Sarney, um réles posudo de fala cantada, melosa e nauseante, é hoje a necrose mais comentada de norte a sul, competindo palmo a palmo com a gripe da hora, enfermidade inofensiva perto das falcatruas deste politiqueiro.
Apesar da corrosiva lembrança, muitos recordam dele inventando um desastroso congelamento de preços, quando sugestionou as donas-de-casa a peregrinarem de bodega em bodega, como suas "fiscais", atrás de "realinhamentos de preço espontâneos". Junto com a corte, o déspota deu com os burros n'água! Enfim, o mentecapto já mentia e enrolava naquela época, mas sempre se achando o supra-sumo dentre seus asseclas.
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Sinceramente, não lembro ter visto, ouvido ou lido algo capaz de ser reconhecido como positivo e limpo sobre a maioria dos políticos brasileiros, sejam do partido A, B ou C, estejam vivos ou mortos.
Para quem enxerga, são mais conhecidos como profissionais malabaristas da maracutaia e suas putrefatas ramificações. Noutras palavras, se fora da caixa preta é tudo podre, imaginem o conteúdo secreto...
Enquanto isso, os discursos e apartes prosseguem, sob nossos auspícios - em todas as esferas!
Apesar da pergunta ser inútil: até quando?
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