Aplausos aos reclamantes quando dizem "é um absurdo o preço pra fazer Carteira Nacional de Habilitação. Deveria ser gratuita..." (ou quase), mas como aqui é o país das maravilhas, a fila para locupletar a burra é interminável.Pernambuco, porém, fazendo jus à exceção, pratica gratuidade em inúmeros casos nesse serviço, mediante parceria pública. Isto atesta a viabilidade.
Pernambuco fica no Brasil. Acreditem, eu juro!
Os tarifadores profissionais de plantão, no entanto e no uso de suas prolixas, manjadas e rotineiras baboseiras, amiúde ensaiam convencer a plebe quanto à justeza dos valores praticados na obtenção daquela licença.
É consenso unânime que suas justificativas, afeiçoadas de argumento, não excedem a esfarrapada inconsistência, além de serem sabidamente arquitetadas na obscuridade do habitat murídeo, emergindo, pois, das caladas drenagens públicas, principalmente agora, diante do parco e debochado desconto sobre o custo da CNH (eles adoram dizer assim, afinal o Brasil é o pólo das siglas).
Na opinião daqueles sujeitos, néscios na maioria, trata-se de abatimento atrativo, convidativo, fantástico, extraordinário, capaz de emudecer a "coréia", intenção enganosa e permanente da camarilha. À margem do vernáculo, nada além de arapuca. Entretanto, o advento dessa "redução oficial", estilo colher de chá (gota), contribuiu ainda mais para os remarcadores narcisistas enfunarem a embófia e se sentirem donos do proscênio, às luzes da ribalta. No caso deles apagadas...
Do país das maravilhas, onde político se lixa para eleitores, estilo "Justo Veríssimo", esperar o quê?
Nunca esquecendo: sequelas do voto.
Espaço aberto!
Pernambuco fica no Brasil. Acreditem, eu juro!
Os tarifadores profissionais de plantão, no entanto e no uso de suas prolixas, manjadas e rotineiras baboseiras, amiúde ensaiam convencer a plebe quanto à justeza dos valores praticados na obtenção daquela licença.
É consenso unânime que suas justificativas, afeiçoadas de argumento, não excedem a esfarrapada inconsistência, além de serem sabidamente arquitetadas na obscuridade do habitat murídeo, emergindo, pois, das caladas drenagens públicas, principalmente agora, diante do parco e debochado desconto sobre o custo da CNH (eles adoram dizer assim, afinal o Brasil é o pólo das siglas).
Na opinião daqueles sujeitos, néscios na maioria, trata-se de abatimento atrativo, convidativo, fantástico, extraordinário, capaz de emudecer a "coréia", intenção enganosa e permanente da camarilha. À margem do vernáculo, nada além de arapuca. Entretanto, o advento dessa "redução oficial", estilo colher de chá (gota), contribuiu ainda mais para os remarcadores narcisistas enfunarem a embófia e se sentirem donos do proscênio, às luzes da ribalta. No caso deles apagadas...
Do país das maravilhas, onde político se lixa para eleitores, estilo "Justo Veríssimo", esperar o quê?
Nunca esquecendo: sequelas do voto.
Espaço aberto!
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