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Agora, seu dia a dia está íntima e incansavelmente voltado aos estudos sobre a gripe A - H1N1, apelidada de suína.
Entrevistado, o especialista alertou que as máscaras usadas não inibem a ação viral, face a uma série de fatores, entre eles a umidificação do produto, tornando-o hospedeiro do vírus, evento que ocorre em menos de duas horas de uso, independente do tipo ou origem do artefato. Deve ser trocada, portanto, a todo momento, apesar da ineficiência.
Quem suspeitar ser portador, a partir dos sintomas, "deve ser criteriosamente avaliado e permanecer em casa, se alimentando bem, dormindo adequadamente e seguindo à risca as recomendações clínicas, evitando, assim, complicações indesejáveis e disseminação coletiva", afirmou o infectologista.
"Não sabemos o que vai acontecer daqui a um mês com este vírus", garante o dr. David, entre outras coisas.
"O grupo de risco altamente suscetível à gripe é aquele que tem ou teve patologia pulmonar, os fumantes, os asmáticos ou outros envolvidos com históricos de patologias nas vias respiratórias", garantiu o médico.
"Seguindo as orientações, o grau de preocupação diminui", completou.
Quando escrevi sobre a progressão geométrica da virose, logo no surgimento, houve quem contestasse. E agora, diante das evidências?
Infelizmente o avanço está surpreendendo e, enquanto isso, o ministro da Saúde, até então cauteloso, adota, agora, uma postura otimista, motivado pela pequena mortalidade, 11 até o momento, segundo divulgaram... Pode?
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