Estamos diante do absurdo de pais eliminando filhos ou sendo assassinados por estes, atingindo o auge da deformação familiar, espalhando o medo na atmosfera. Até quando?
Causas? Inúmeras, mas o destaque fica sempre por conta das drogas e do álcool, como mostram TODAS as estatísticas e inquéritos policiais. Um sem número, todavia, não reconhece ou admite o álcool ser um dos protagonistas, defendendo com uma plêiade de argumentos. Coincidência ou não, usuários. Fazer o quê...?
Refletindo com mais profundidade sobre estes pontos, infelizmente não se descortina um norte acenando uma solução.
Como comentei noutro artigo, as razões e seus efeitos convivendo simultaneamente são praticamente imutáveis, ao menos por ora.
Entretanto, dedicando amor e educação às sementes novas, antes mesmo de germinarem e criarem raízes, talvez poder-se-á proporcionar um futuro mais tranquilo entre todos. Isso, porém, é coisa para longo prazo. Por enquanto prevalece a preocupante inversão de valores, ou seja, o homem de bem trancafiado nas suas inseguras grades e o resto solto como arroz de casamento...
Nós não temos garantias de ir nem a um banco, supermercado, fazer caminhadas pelas ruas e esses marginais na rua...abraços,chica
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