Inexiste milagre para neutralizar e banir imediatamente as sementes e raízes daninhas do analfabetismo. Apesar das Leis, o caminho é outro. Começa na conscientização e isto falta. Só acontece sem querer, por casualidade, da boca pra fora, etc. Se é que acontece!
Em pleno século XXI ainda há quem afirme "não sei escrever", ou diga "não sei o que está escrito", do texto elementar à grafia do próprio nome. Infeliz realidade.
Oportunidades existem e são muitas, a começar pelas Escolas (não faltam) e pela reconhecida dedicação do professorado. E que dedicação! Soldados da arte de ensinar. Mas as bases do desinteresse oriundam do berço, do lar (se é que há). "Questão social", dirão muitos. Se é assim, cadê a nossa parte?
Quando despertar a compreensão da necessidade desta premissa, capaz de mudar o futuro, mesmo que não totalmente, daí sim poder-se-á visualizar uma luz no fim do túnel. Ela existe, entretanto, não ligaram, esqueceram de ligar ou desligaram, até por conveniência, afinal, quanto maior a insipiência popular, mais fácil o caminho para o poder. Poder? Qual poder?
Nas esferas alfabetizadas e instruídas, poucos esboçam preocupação frente à realidade da assinatura com o polegar. Ao contrário, não estão nem aí. A maioria ri, ri muito e ainda pede voto, com tapinhas nas costas e sorriso plástico...
É incrível (ou ridículo), nosso analfabetismo é histórico, quase jurássico, mas não pela cronologia e sim pelo desprezo, pelo desinteresse, ou má vontade política (expressão da hora e odiada por eles). Não estão nem aí para o tema.
Prioridade é sinônimo de piada?
Seriedade é sinônimo de rinha de galo?
Vontade política é sinônimo de comer bala?
Alfabetização para todos é um ícone invisível neste país, exceto na época das promessas ou neste dia dedicado a ela...
Em pleno século XXI ainda há quem afirme "não sei escrever", ou diga "não sei o que está escrito", do texto elementar à grafia do próprio nome. Infeliz realidade.
Oportunidades existem e são muitas, a começar pelas Escolas (não faltam) e pela reconhecida dedicação do professorado. E que dedicação! Soldados da arte de ensinar. Mas as bases do desinteresse oriundam do berço, do lar (se é que há). "Questão social", dirão muitos. Se é assim, cadê a nossa parte?
Quando despertar a compreensão da necessidade desta premissa, capaz de mudar o futuro, mesmo que não totalmente, daí sim poder-se-á visualizar uma luz no fim do túnel. Ela existe, entretanto, não ligaram, esqueceram de ligar ou desligaram, até por conveniência, afinal, quanto maior a insipiência popular, mais fácil o caminho para o poder. Poder? Qual poder?
Nas esferas alfabetizadas e instruídas, poucos esboçam preocupação frente à realidade da assinatura com o polegar. Ao contrário, não estão nem aí. A maioria ri, ri muito e ainda pede voto, com tapinhas nas costas e sorriso plástico...
É incrível (ou ridículo), nosso analfabetismo é histórico, quase jurássico, mas não pela cronologia e sim pelo desprezo, pelo desinteresse, ou má vontade política (expressão da hora e odiada por eles). Não estão nem aí para o tema.
Prioridade é sinônimo de piada?
Seriedade é sinônimo de rinha de galo?
Vontade política é sinônimo de comer bala?
Alfabetização para todos é um ícone invisível neste país, exceto na época das promessas ou neste dia dedicado a ela...
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