terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Cadê o depósito?

Faltam algumas horas para o Ano Novo, assim como para o final de mandato nos municípios brasileiros. Em cada um deles, certamente, acontecem fatos interessantes.
Soube que aqui a Prefeitura Municipal pregou uma peça nos professores, fazendo-os de petecas ou gracejadores de picadeiro. Sucede que há poucos dias o governo retirante confirmou oficialmente o pagamento das férias aos seus docentes, anunciando, inclusive, valores e data para tal quitação. No entanto, na chegada do dia aprazado, o mistério instalou-se. Por quê? Simples, nada de pagamento. Fontes fidedignas anunciaram que o numerário foi depositado há alguns dias, pelo poder público, mas retirado pouco antes de ser sacado pelos reais beneficiários. Inédito, não?
Pois é, mais uma vez as artimanhas são costuradas com linhas invisíveis, beneficiando sabe-se lá quem, pois consta haver remendos necessitando de urgentes reparos, cujos requerem verbas vultosas, as quais parecem estar sendo captadas de forma confusa, numa clara demonstração de desnorteio de planos de governo frustrados...

Sintético ou prolixo?


Todos têm seus motivos para criar um blog. Comigo não foi diferente.

Câmara Livre é uma tribuna aberta tanto às críticas quanto a assuntos diversificados. Quem escolhe é vc!
Antes de criar este blog, garimpei algumas coisas na rede, entre elas assuntos ligados à cidade onde moro. E nesta trajetória fui surpreendido ao acessar o site duma Universidade (?), aparentemente bem organizado; nele quis postar um comentário, sendo, todavia, surpreendido pela incompreensível regra daquele site, onde a censura impede redação sucinta, isto é, com poucas palavras (síntese). Na tentativa de adequar à regra, dilatei o texto. Ainda assim, nada feito... Apelei para o exagero, excedendo ao máximo o conteúdo, ou seja, acima do prolixo. Simplesmente não foi aceito, como se o censor estivesse online, avaliando minha opinião. Interessante, pois à primeira vista parecia se tratar de local democrático, mas à luz do fato passou à condição de estranheza, especialmente num espaço destinado a manifestações.

Esgotada a pacîência e passada a perda de tempo, resolvi criar este blog (coisa rápida), onde o ambiente é livre, posso escrever o que quiser, sem limite de espaço, seja MÍNIMO ou máximo, etc.

Daqui pra frente, basta manter a casa, pondo-a à disposição de quem quiser, fazendo jús ao nome Câmara Livre. Use e abuse, independente do assunto.
Boas-vindas, com um abraço do editor.